As pessoas reúnem-se para ver como brincam os gatos de rua. As regras e as culpas, esqueçam tudo. Talvez não haja mais nada a fazer do que correr com os cães para se acercarem do mistério. Vê como a imensidão joga com o horizonte. Em casa era conservador, na rua comunista. Os corvos, tão formosos, pousam na neblina. Olá! Como te chamas? Podias falar-me um pouco do teu gato favorito? -Não sei em que cadeira sentar-me, não é por aqui, é por ali. Corre, corre que vão fazer um esconjuro! Um cão acariciando um gato que estava adormecendo um homem. A solidão perdida pelo mundo foi o que nos trouxe esperança.A última vez que te vi eras um abutre no arco-íris. Assim começa a história, mas não continua assim. Os habitantes invisíveis da nossa solidão desejam conhecer-te.
Óscar Codesido
Encenação
Óscar Codesido
Interpretação/ Encenação
Beatriz de Medeiros
Beatriz Silva
Filipa Tavares
Joana Martins
Júlia Rodrigues
Marta Giesta
Marta Vaz
Priscila Ioli
Renato Morais
Rita Nova
William Gavião
Cenografia
Diana Seabra
Assistente de cenografia
Artur Ruivo
Figurinos
Hugo Bonjour
Assistente de figurinos
Rita Passos
Som
Luís Pereira
Luz
João Fontinha
Produção e Direção de Cena:
Ana Madalena Melo
Joana Magalhães
