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Publicado em: 29 Junho 2017

Testemunhos de Finalistas P.PORTO 2016/17

Quatro perguntas e oito finalistas para resumir um ano letivo e milhares de recordações.



Ana Margarida Pinho
Instituto Superior de Engenharia do Porto
Licenciatura em Engenharia Eletrotécnica – Sistemas Elétricos de Energia

a. Porque escolheste o P.PORTO?
b. O que torna o ISEP único?
c. O que mais mudou do teu primeiro para o último ano?
d. Uma ideia ou conselho para quem vai agora chegar ao ISEP?

a.    Escolhi o P.PORTO pelo facto de este pertencer à cidade de Porto e também pelo facto de possuir escolas com elevado renome e potencial, formando profissionais de qualidade.
b.    O facto de estar sempre disponível para ajudar os alunos nos mais diversos temas. 
c.    Sem dúvida que o meu maior crescimento como pessoa decorreu ao longo destes três anos em que pertenci ao P.PORTO. Cresci como pessoa e tornei-me uma profissional capaz de superar os desafios do futuro.
d.    Aproveitem todos os segundos em que pertencem ao ensino superior, em especial a esta grande casa que é o P.PORTO e agarrem todas as oportunidades que o mesmo oferece em termos de formação complementar.



Rita Macedo Ferreira
Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto
Licenciatura em Assessoria e Tradução

a. Porque escolheste o P.PORTO?
b. O que torna o ISCAP único?
c. O que mais mudou do teu primeiro para o último ano?
d. Uma ideia ou conselho para quem vai agora chegar ao ISCAP?

a.    Escolhi o P.PORTO por várias razões, mas principalmente pelo programa do curso em questão ser mais abrangente e porque, depois de uma experiência no ensino universitário de um ano, achei que o ensino politécnico seria mais prático, algo que considero extremamente interessante pois é mais fácil aprender fazendo.
b.    A proximidade entre docentes e alunos é muito positiva e há sempre alguém disponível para ajudar.
c.    Muita coisa! O meu primeiro ano no ISCAP foi de adaptação e no segundo ano comecei a participar em vários projetos e atividades. Agora, no último ano, depois de um semestre de Erasmus, ainda dou mais valor ao ISCAP e sinto-me triste por ter de ir embora porque sem dúvida que uma vez iscapiano, iscapiano para sempre.
d.    Não percas tempo. São três anos que passam a voar, aproveita todas as oportunidades que o ISCAP te dá, desde associações, conferências, possibilidade de preparar de eventos, programas de mobilidade, etc. Aproveita!



Salomé Uribe
Escola Superior de Educação
Licenciatura em Educação Social

a. Porque escolheste o P.PORTO?
b. O que torna a ESE única?
c. O que mais mudou do teu primeiro para o último ano?
d. Uma ideia ou conselho para quem vai agora chegar à ESE?

a.    Escolhi o P.PORTO, em particular a ESE, porque era a única instituição pública no Porto que oferecia a possibilidade de me inscrever no curso de Educação Social.
b.    Penso que o que a torna única são as pontes que ergue entre os seus docentes e discentes com tudo o que essa proximidade implica, ou seja, quer o lado positivo quer o lado negativo das relações interpessoais mais estreitas.
c.    O que mais mudou foi o aprofundamento do meu espírito crítico, a relativização de problemas e necessidades e a forma como me relaciono com os outros.
d.    Em primeiro lugar, que existem alternativas a um percurso que implique a fusão com a praxe; em segundo lugar, cuidar da coerência entre comportamentos e atitudes e os valores, práticas e ideologias que defendam, sobretudo porque ao tornarmo-nos parte de uma escola de educação existe uma responsabilidade acrescida em termos de participação cívica/social; em terceiro lugar, que aproveitem os recursos, os saberes e os desafios que florescerem neste contexto, procurando estimular o espírito crítico e sem se esquecerem de mediar a vivência académica com a pessoal. Quero com isto dizer que não se esqueçam de viver, viver num sentido mais prático, informal, sem se submeter a todos os academismos porque (e agora recorro a um cliché) a vida são dois dias e é sempre bom relembrar que se o mundo acabasse amanhã, teriam feito, dentro das condicionantes, as escolhas que os fariam mais felizes.



Miguel Bastos
Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo
Licenciatura em Música - Ramo de Composição

a. Porque escolheste o P.PORTO?
b. O que torna a ESMAE única?
c. O que mais mudou do teu primeiro para o último ano?
d. Uma ideia ou conselho para quem vai agora chegar à ESMAE?

a.    Escolhi o Politécnico do Porto porque queria estudar na ESMAE. Estava ainda no primeiro do ensino secundário quando decidi estudar composição. Foi nesse ano que comecei a ter aulas de Análise e Técnicas de Composição na escola de música onde estudava, em que tive como professores dois ex-alunos e atuais professores da ESMAE. Portanto, além da boa reputação da escola e, em particular, do curso de composição, eram-me ambos pessoalmente bem recomendados e havia esse elemento de continuidade do meu percurso académico. Para mais sou portuense e a localização da escola, bem como a sua ligação à cidade, foram também fatores importantes.
b.    Há diversas coisas tornam a ESMAE única, começando pela sua localização no centro do Porto, que nos permite facilmente chegar a qualquer lado e desfrutar da cidade quando temos tempo livre. A escola tem uma oferta formativa bastante completa e o corpo docente é internacional e bem diverso, tanto nos diferentes percursos académicos e de vida, como nas várias práticas e maneiras de fazer música. Conjugando isto com os programas de intercâmbio, como o programa Erasmus+, que me deu a oportunidade de estudar um ano na República Checa, e com a proximidade e colaboração com a Casa da Música, criam-se elos de ligação com o panorama musical internacional, principalmente o panorama musical europeu, que são extremamente importantes quando vivemos num país periférico. Através da escola e da Casa da Música, todos os anos tive a oportunidade de contactar com compositores e músicos de renome, cuja música e cujo trabalho eu tinha até então apenas estudado em livros, partituras e gravações, ou em contexto de aula. Depois, a própria dinâmica interna da comunidade escolar é muito sui generis. Há muito espaço para convívio e a coabitação informal sem grandes barreiras sociais, ou de outra índole, permite uma proximidade invulgar entre estudantes, professores e funcionários.
c.    Lembro-me vivamente dos primeiros contactos que tive com a ESMAE. Estava deslumbrado com o ambiente da escola, ouvir música a vir de todos os lados, as salas sempre cheias de gente a estudar. Por um lado, sentia-me em casa, por outro, sentia-me um pouco intimidado com tanta novidade e, confesso, intimidado pelos professores. Agora bem que conheço os cantos à casa! Os professores que inicialmente impunham respeito são agora praticamente meus amigos. A ajuda deles foi imprescindível na minha preparação para a fase que se segue a terminar a licenciatura, uma vez que optei por fazer o mestrado em composição no estrangeiro e os seus conhecimentos e contactos, bem como conselhos que me deram, foram valiosíssimos. O tempo que passei na ESMAE deu-me a oportunidade de conhecer pessoas absolutamente inspiradoras, que me mudaram completamente a vida, e deu-me a oportunidade de fazer amigos que, para além de serem gente maravilhosa, são músicos altamente competentes com quem terei o privilégio de conviver e trabalhar no futuro.
d.    Sejam pró-ativos e não deixem que as necessárias e infindáveis horas de estudo e trabalho individuais vos isolem do trabalho mais enriquecedor que podem fazer, que é em conjunto com os vossos colegas. Há muito mais espaço para projetos criativos do que parece à partida e isso é que vale a pena fazer. Tomem iniciativa, reservem o Café Concerto Francisco Beja, tenham as vossas próprias ideias e concretizem-nas.



Telma Mendes
Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Licenciatura em Ciências Empresariais

a. Porque escolheste o P.PORTO?
b. O que torna a ESTG única?
c. O que mais mudou do teu primeiro para o último ano?
d. Uma ideia ou conselho para quem vai agora chegar à ESTG?

a.    O P.PORTO é uma estrutura dinâmica, que se revela capaz de integrar as mudanças do mundo empresarial nos seus planos curriculares. Antes de optar pelo P.PORTO analisei outras alternativas e, na minha decisão, prevaleceram os conteúdos e a estrutura da Licenciatura em Ciências Empresariais oferecida pela ESTG. Após a análise de todas as opções, constatei que se tratava de um politécnico preocupado com a sua melhoria contínua possuindo uma forma única de interligar as instituições que o constituem.
b.    A minha experiência como aluna da ESTG permite-me testemunhar um corpo docente muito competente, empenhado em transmitir os seus conhecimentos aos seus alunos. Sendo assim, a multidisciplinaridade do curso permitiu o desenvolvimento de competências únicas na área das Ciências Empresariais, bem como de competências transversais a outras áreas, tais como: a capacidade de trabalhar em equipa, de iniciativa, autonomia, independência e responsabilidade. Para além disso, os colóquios/aulas abertas/seminários dinamizados pela ESTG permitem-nos adquirir conhecimentos preponderantes não só na área da gestão, mas também de aspetos inerentes ao próprio desenvolvimento pessoal.
c.    Ao longo do meu percurso académico fui adquirindo conhecimentos que nunca julguei que fossem possíveis. Deste modo, nos últimos três anos tive a oportunidade de adquirir competências sólidas e diversificadas que serão importantes não só na minha vida profissional, como também na interação com toda a comunidade.
d.    Quem vai ingressar na ESTG irá deparar-se com uma instituição focada na melhoria contínua dos seus métodos de ensino, preparando os seus alunos para os desafios presentes no mercado de trabalho. Neste sentido, as pessoas que entrarem agora no ensino superior deverão estar dispostas a trabalhar arduamente, mas com a garantia de que, se o fizerem, estarão preparadas para lidar com todo o tipo de contingências que possam surgir na sua vida profissional.



Marta Rodrigues
Escola Superior de Saúde
Licenciatura em Análise Clínicas e Saúde Pública

a. Porque escolheste o P.PORTO?
b. O que torna a ESS única?
c. O que mais mudou do teu primeiro para o último ano?
d. Uma ideia ou conselho para quem vai agora chegar à ESS?

a.    A escolha pelo P.PORTO foi influenciada pelo curso que escolhi e pela distância a casa. Na primeira fase de candidaturas ao ensino superior fui aceite no Politécnico de Coimbra, no entanto, apesar de toda a ideia de esta ser a cidade dos estudantes, e considerando as despesas que estudar tão longe acarreta, decidi tentar o Politécnico Porto que, para além de reduzir de forma considerável os meus gastos, sempre foi conhecido pela elevada qualidade de ensino. Nesta altura, não sabia que estava a tomar uma das melhores e mais importantes decisões da minha vida, que me mudariam para sempre.
b.    Uma das principais características que tornam a ESS tão singular, comparativamente às outras faculdades, é o facto de encarnar tão bem o termo “casa”. Em todos os momentos, desde a minha chegada até à minha atual e profundamente sentida partida, sempre me senti acolhida por todas as pessoas desde funcionários, a professores, já para não mencionar os estudantes. É tão reconfortante vaguear pelos corredores e em todos eles encontrar caras amigas, sempre rodeados de um clima de simpatia e calor ao mesmo tempo que é partilhado tanto conhecimento. Na ESS encontrei mais do que uma escola superior, encontrei um Lar desde o primeiro dia e esta é uma característica que não passa de um cenário idílico, mas hipotético na maioria dos locais de ensino. Por isto e muito mais ficarei eternamente grata à ESS.
c.    Fazendo uma retrospetiva destes meus quatro anos tão intensamente vividos, deparo-me com um crescimento soberbo tanto a nível pessoal, como académico. Despeço-me da ESS com a certeza de que fui testemunho de uma grande qualidade de ensino que me permite atualmente sentir preparada para ingressar no mundo do trabalho. O meu sentido de responsabilidade, a confiança em mim própria enquanto pessoa e profissional, a capacidade de comunicação e trabalho em equipa foram de tal modo trabalhadas e melhoradas, que sinto que hoje sou uma pessoa mais evoluída e adulta. Aprendi ainda a manobrar os meus problemas, a encarar as situações de todas as perspetivas existentes, tirando o melhor partido das mesmas e a perceber a satisfação em ajudar o próximo com todas as ações em comunidade e voluntariados em que envolvi.
d.    Aos sortudos que vão agora chegar à ESS deixo os meus votos de maior sucesso e felicidades para esta aventura que são os melhores anos das vossas vidas. Para que consigam tirar o melhor partido destes quatro anos aconselho vivamente a envolverem-se nas atividades extracurriculares que são constantemente planeadas, principalmente a fazer voluntariado e a participarem nas palestras e workshops que tanto conhecimento transmitem e que são sempre uma mais valia. Mantenham a mente aberta e não receiem esta nova etapa da vossa vida, pois para além de esta vos proporcionar muitas alegrias e de vos fazer crescer continuamente, trazer-vos-á uma segunda casa da qual não vão querer partir.



Marco Oliveira
Escola Superior de Hotelaria e Turismo
Licenciatura em Gestão e Administração Hoteleira

a. Porque escolheste o P.PORTO?
b. O que torna a ESHT única?
c. O que mais mudou do teu primeiro para o último ano?
d. Uma ideia ou conselho para quem vai agora chegar à ESHT?

a.    Já conhecia o Politécnico do Porto devido ao meu passado no ISEP e era a única faculdade que me oferecia o curso em questão.
b.    Ser uma faculdade pequena onde toda a gente se conhece. Os professores sabem os nossos nomes, deixam-nos a vontade para falar com eles do que quer que seja e ajudam-nos imenso. Sendo uma área tão técnica e tendo a maior parte dos professores exercido funções dentro de um hotel, podem dar-nos uma perspetiva de quem esteve no campo e ensinar-nos ainda melhor.
c.    A mudança da antiga ESEIG para agora ESHT, a chegada de novos professores, os novos planos curriculares.
d.    Que não pensem que este curso é para quem gosta de ir de férias e acha piada quando chega a um hotel e está tudo feito. Para haver isso existem profissionais como nós que trabalham muito para nada faltar. Não é um curso difícil, mas que precisa de muito trabalho e empenho, de muita capacidade de organização, de inovar e sobretudo de compreender. Aproveitem para fazer amigos e divirtam-se porque estes três anos são os melhores da vossa vida.



Gonçalo Reais
Escola Superior de Media Artes e Design
Licenciatura em Tecnologias e Sistemas de Informação para a Web

a. Porque escolheste o P.PORTO?
b. O que torna a ESMAD única?
c. O que mais mudou do teu primeiro para o último ano?
d. Uma ideia ou conselho para quem vai agora chegar à ESMAD?

a.    Só o P.PORTO oferecia a formação que eu desejava uma vez que sou finalista de Tecnologias e Sistemas de Informação para a Web, um curso único na oferta formativa da Academia do Porto.
b.    A ESMAD é única pelo seu ambiente acolhedor e amigável entre todos, alunos, docentes e funcionários.
c.    Cresci como pessoa, apurei os meus conhecimentos técnicos assim como as apetências sociais. Relativamente à ESMAD muito mudou, o nome, alguns docentes e novos cursos, mas a qualidade de ensino permanece a mesma, a níveis altíssimos.
d.    Vivam o ensino superior e tudo o que ele tem para oferecer, aproveitem as condições únicas da ESMAD, assim como as cidades que a acolhem. Divirtam-se controladamente e aproveitem os conhecimentos dos docentes.

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