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Publicado em: 20 Fevereiro 2017

Visita da Embaixadora da Finlândia coincide com o arranque do Porto Service Jam

Durante um fim-de-semana, designers de todo o mundo cooperaram, partilharam e testaram ideias. O quartel general foi na Porto Design Factory.

Foi um fim-de-semana fervilhante na Porto Design Factory (PDF). Depois da visita da Embaixadora da Finlândia, Tarja Laitiainen,  onde se falou dos novos desafios na educação, inovação e da PDF como "um pedaço da Finlândia em Portugal", este espaço acolheu pela primeira vez o Porto Service Jam.

Recentemente empossada no seu cargo, Tarja Laitiainen fez questão de conhecer esta Unidade de Extensão do P.PORTO, as iniciativas e a colaboração frequente com a rede Design Factory Global Network. "Estamos todos atentos em perceber como impactar na sociedade com um modelo educacional focado no empoderamento dos estudantes", afirma Rui Coutinho, coordenador da PDF, e isso acontece envolvendo os estudantes em projetos que geram impacto efectivo, "que geram inovação e que melhorem a vida das pessoas". E acrescenta: "O testemunho da senhora embaixadora reflete esta ideia e o sistema educativo finlandês vai nesse sentido."

O fim da tarde foi o arranque dos trabalhos do Porto Service Jam. Incluído no  conceito Global Service Jam (GSJ), organização sem fins lucrativos, estruturada a partir de uma rede informal de service design afficionados, o Porto Service Jam foi palco de reflexão, colaboração e concretização de ideias chave em service design.

Adam Lawrence, um dos fundadores do GSJ, define a iniciativa como um evento face-to-face, onde cerca de 2.000 colaboradores de 100 cidades, recebem em simultâneo um tema mistério, colaboram com estranhos durante um fim de semana e desenvolvem um serviço à volta desse desafio. O  Porto Service Jam consiste em "procurar um problema real, falar com pessoas reais e construir um protótipo" que responda a esse desafio. E acrescenta que ainda mais importante é que "aprendem novas formas de trabalhar, colaborar e fazer contactos importantes".

Rui Coutinho sublinha esta ideia: são 48 horas onde "vamos pensar novas formas de prestarmos serviços inovadores, considerando que os serviços representam dois terços da economia europeia,  há que olhar de forma inovadora para os serviços".
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