O P.PORTO assume-se — pelo seu relevo social, humano e pedagógico — como um ator socialmente responsável e comprometido com o desenvolvimento sustentável da região global em que se insere. Esta missão é vivida diariamente por estudantes e ex-estudantes, docentes e não docentes, funcionários e amigos do P.PORTO. Através de ações práticas, sempre, e na primeira pessoa.
Como o Programa de Voluntariado que inclui um portefólio de programas e projetos de voluntariado que incentivam a participação reflexiva em atividades de interesse formativo, social e comunitário; ou através do IPP Solidário, uma Associação de Solidariedade Social, que estabelece como missão assegurar a igualdade de oportunidades e a plena integração social de todos os estudantes do Politécnico do Porto, assumindo a procura de novas e inovadoras respostas sociais, ajustadas às necessidades individuais; ou pela participação em eventos como Fintar o Estigma, um torneio de futsal inclusivo, organizado pelo Laboratório de Reabilitação Psicossocial, do qual a Escola Superior de Saúde faz parte, que envolveu a participação de utentes, familiares e técnicos de instituições de reabilitação psiquiátrica bem como estudantes da várias instituições de ensino superior, entre as quais o P.PORTO; ou ainda o grupo solidário Contratempo, que surgiu da junção de esforços entre a Associação Cultural e Recreativa Tuna de Tecnologia da Saúde do Porto (Tuna TS) e a Associação Nova Aurora (ANARP), e que é composto por jovens da comunidade académica e por pessoas com problemas de saúde mental.
De referir ainda o Programa Embaixadores P.PORTO @ Saúde Mental 2020, uma rede de promoção e prevenção na saúde mental e bem-estar da comunidade P.PORTO, desenvolvida pelo Gabinete de Integração Académica e Profissional (GIAP). Esta iniciativa, juntamente com o Programa de Voluntariado, foram distinguidos pelo Grupo de Trabalho para a Qualidade no Ensino Superior – Instituto Português da Qualidade como “Boas Práticas em Responsabilidade Social”.
Todas estas iniciativas competem pela promoção e exercício da cidadania, princípios civilizadores de que não abrimos mão.
